Para quem teve a oportunidade de conferir, a exposição foi dedicada ao artista gráfico holandês Maurits Cornelis Escher (1898 - 1972), que ficou extremamente conhecido por trabalhos que exploravam efeitos óticos e de espelhamento. A mostra contou com 95 obras do acervo, entre gravuras originais e desenhos, incluindo os trabalhos mais conhecidos do artista.
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Fachada do centro Cultural Banco do Brasil em SP |
Dentre as obras mais conhecidas do autor expostas estavam: Desenhando (1948) Cascata (1961), relatividade (1953), dentre inúmeras outras. Além das mais tradicionais, a amostra contou com algumas atividades interativas com o publico como:
O Poço, no 3º andar do centro Cultural Banco do Brasil em SP, simula uma abertura luminosa no chão com o fundo aparentemente infinito.
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Sala da relatividade: por Meriane Morselli | 04/05/2011 |
Filme em 3D, no 1º andar. Com sete minutos de duração, faz um passeio pelas construções impossíveis do artista.
Sala da Relatividade, no terreno.
Por meio de um truque de perspectiva,
aumenta ou diminui a altura
do espectador, dependendo
de onde ele se posiciona.
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desenhando (1948) |
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Cascata (1941) |
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Relatividade (1953) |
Como foi possível perceber, a exposição o mundo mágico de Escher foi um sucesso de público.
Foi necessário um pouco de paciência (muito bem recompensada com a qualidade da amostra) para
enfrente as longas filas e conseguir apreciar a exposição. Foi possível observar, uma grande diversidade de público conferindo a mostra, desde excursões escolares, grupos de familiares, visitantes desacompanhados, crianças, jovens, adultos, homens e mulheres...
Como foi possível conferir, a exposição o mundo mágico de Escher foi fantástica e surpreendente. Realmente foi imperdível e como mesmo citou Pieter Tjabbes, curador do museu holandês onde se situam as obras de Escher: "É importante ressaltar que essa foi uma oportunidade única do brasileiro conhecer o trabalho original do artista gráfico, já que após essa exposição, as obras não serão emprestadas pelo Museu Escher durante os próximos quatro anos"
Por: Renan Ramos Santiago
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